Senado dos EUA passa resolução para impedir novas regras de Internet
Chairman da FCC e mentor do projeto Ajit Pai declarou estar “desapontado” com a votação
consulte Mais informação17/05/2018 - 20:20
Chairman da FCC e mentor do projeto Ajit Pai declarou estar “desapontado” com a votação
consulte Mais informação10/04/2018 - 22:59
“Não tivemos uma visão ampla da nossa responsabilidade, e isso foi um grande erro”, diz o fundador do Facebook em depoimento no Congresso dos EUA
consulte Mais informação07/02/2018 - 20:51
Se for mantida a redação na votação na Câmara, a responsabilidade sobre os bloqueadores, na prática, recairá sobre as operadoras, com uma série de implicações financeiras e jurídicas inerentes
consulte Mais informação13/11/2017 - 19:48
O PLC 141/2017, que obriga operadoras de serviço de telefonia móvel a instalar bloqueadores de sinais de celulares nos estabelecimentos penais e socioeducativos, sob pena de multa, já tramita na Comissão de Ciência e…
consulte Mais informação31/10/2017 - 20:34
O Senado aprovou o texto-base do projeto de lei (PLC) 28/2017 que regulariza o uso de apps transporte privado individual, como Uber, Cabify e 99, porém com alterações no texto. Entre as novas emendas, estão o fim da necess…
consulte Mais informação24/10/2017 - 21:15
Por 46 votos a sete, o Senado Federal aprovou nesta terça-feira, 24, o requerimento de regime de urgência do Projeto de Lei 28/2017, que regulamenta os aplicativos de transporte individual de passageiros em carros particulares, como Uber…
consulte Mais informação26/09/2017 - 21:04
A Comissão de Ciência, Tecnologia do Senado concluiu a votação nesta terça-feira, 26, do PLS 5/2017, que torna obrigatória a cobertura do serviço móvel nas rodovias federais e estaduais. Com tram…
consulte Mais informação26/09/2017 - 20:19
O senador Pedro Chaves (PSC/MS) apresentou um relatório avaliando simultaneamente três projetos de lei que tramitavam no Senado sobre a operação de aplicativos de transporte privado individual remunerado (PLC 28/17; PLS 726/15; e PLS 530/15). O relator votou pela rejeição dos dois primeiros e pela aprovação de um substitutivo ao PLS 530/15. Na prática, seu voto agrada as empresas dos aplicativos 99, Cabify e Uber, porque retira as exigências de que os carros usados no serviço de transporte individual remunerado tenham placa vermelha (categoria aluguel), o que demandaria uma autorização municipal, e que estejam emplacados na cidade onde o serviço é prestado. Esses dois pontos estavam presentes no PLC 28/17.
Por outro lado, o substitutivo lista uma série de requerimentos que devem ser seguidos pelas empresas dos apps, incluindo a verificação de existência de inquéritos policiais em andamento sobre os motoristas relativos a uma diversa lista de crimes. A verificação deve ser feita tanto na Polícia Federal quanto nas polícias estaduais. Em geral as empresas atualmente checam apenas os processos criminais que correm na justiça, não os inquéritos policiais. O substitutivo exige também que o motorista tenha seguro do carro e que esteja inscrito no INSS.
Para Juliana Minorello, diretora jurídica do Cabify, o substitutivo apresentado por Chaves é um “projeto mais equilibrado, ao contrário do PL 28, que é proibitivo”. E acrescenta: “Queremos regulamentação, sim, mas com regras claras, que permitam uma concorrência saudável entre táxis e carros privados.”
O relatório ainda precisa ser votado em plenário, podendo ser pautado a qualquer momento. Se for rejeitado, qualquer um dos três projetos de lei pode voltar a ser debatido separadamente. Cabe destacar que existe um requerimento para que o PL 28 tramite com urgência, o que significaria não passar pelas comissões do Senado. As empresas de apps preferem que o assunto tramite normalmente pelas devidas comissões, para que o impacto social e econômico seja discutido de maneira aprofundada.
consulte Mais informação21/08/2017 - 21:08
A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado vota nesta quarta-feira, 23, projeto de lei que obriga a cobertura das estradas com serviço de telefonia móvel. A proposta é do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), relatado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA).
No seu relatório, Alencar incluiu emenda que modifica a lei do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para que os recursos possam ser usados no cumprimento da nova obrigação. Mas apenas para cobrir custos não recuperáveis com a exploração eficiente do serviço na expansão da cobertura ao longo das rodovias, ressalta o relator.
Para o senador, a cobertura de serviços de telefonia móvel ao longo das rodovias é essencial para a segurança dos viajantes, viabilizando o rápido acionamento de serviços de emergência. “Mais que isso, a disponibilidade desse tipo de serviço proporciona ao País ganhos de eficiência em seu sistema de transportes, com a facilitação e o barateamento de serviços de rastreamento de cargas, que poderão utilizar tecnologia celular, mais barata que os rastreadores via satélite”, afirma.
“Somado a isso, é inegável o potencial de indução ao desenvolvimento econômico da medida proposta. Sabemos que muitas rodovias não provocam nas regiões efetivo desenvolvimento por falta de meios de comunicação que viabilizem a instalação de empreendimentos industriais e comerciais”, entende o senador.
O PL 5/2017 tramita em caráter terminativo nas comissões.
consulte Mais informação09/08/2017 - 19:02
A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 9, por unanimidade, o PLS 110/2017, que permite a acumulação e o usufruto, no prazo de dois meses, do saldo do volume de dados de sua conexão à internet em banda larga móvel não consumido no mês contratado. A matéria já foi aprovada na Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação e seguirá para a Câmara dos Deputados, caso não seja apresentado recurso para apreciação no plenário.
De acordo com o relator da proposição na comissão, senador Ataides Oliveira (PSDB-TO), o texto corrige uma distorção em favor dos consumidores, devolvendo a eles o que não foi utilizado, mas que já foi pago. Ele não ofereceu emendas à proposta aprovada na CCT.
No texto original, do senador Dario Berger (PMDB-SC), o uso dos dados não consumidos poderia ser feito a qualquer tempo. Porém, a CCT corrigiu a expressão “a qualquer tempo” para “dois meses subsequentes”, no entendimento de que, da forma como estava, “eterniza o referido saldo, o que poderá acarretar prejuízo às operadoras de telefonia celular, dado que existem despesas pela manutenção indefinida do respectivo acesso. Assim, se convertida em lei, essa proposição poderia gerar desequilíbrio nas relações entre usuários (consumidores) e operadoras (fornecedores)”, justificou Oliveira.
consulte Mais informação05/10/2016 - 00:04
Nome foi votado e aprovado por 49 a 6 (com uma abstenção) no plenário do Senado
consulte Mais informação15/08/2016 - 21:29
Os procuradores citam, por exemplo, que o Tribunal de Contas da União (TCU) fixou o teto de R$ 620,00 mensais. Já no MPF o máximo que o procurador-geral da República e os subprocuradores podem utilizar é de R$350,00
consulte Mais informação29/03/2016 - 19:57
Lei, que ainda depende de votação do plenário, valerá apenas para aparelhos que estejam dentro do prazo de garantia
consulte Mais informação16/12/2015 - 22:09
O texto propõe a retomada do benefício de desoneração para tablets e smartphones de forma parcial em 2017 e em 2018 (50% a cada ano)
consulte Mais informação21/10/2015 - 18:15
Em audiência pública, o relator se comprometeu a debater com o setor de TICs uma alternativa ao texto proposto pelo governo. Essa alteração pode ser a redução em 50% do benefício, em vez de retirá-lo
consulte Mais informação27/08/2015 - 19:36
Walter Pinheiro (PT/BA) classificou de descabida a reclamação das operadoras de que esse tipo de aplicativo não remuneraria as redes de telecomunicações
consulte Mais informação21/01/2013 - 18:35
Em momento em que se exige transparência nas ações estatais, o app do Senado permite acompanhar a atividade legislativa mais de perto
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Advogados de dois escritórios de advocacia se apresentaram para defender a rede social, mas ainda falta alguém que responda pela plataforma no País
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Incentivos tributários e outros benefícios previstos passam a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2025
consulte Mais informação30/08/2024 - 14:36
“Não cabe ao provedor da rede social pleitear direito alheio em nome próprio, ainda que seja o destinatário da requisição dos bloqueios”, argumentou o ministro Alexandre de Moras em voto virtual na primeira turma do tribunal nesta sexta-feira, 30
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