Ecossistema 5G conta com mais de 500 dispositivos desenvolvidos
219 são smartphones. Há também tablets, roteadores, laptops etc. A maioria opera em faixas abaixo de 6 GHz
consulte Mais informação07/12/2020 - 17:31
219 são smartphones. Há também tablets, roteadores, laptops etc. A maioria opera em faixas abaixo de 6 GHz
consulte Mais informação18/11/2020 - 22:24
Agência teve atuação significativa na definição da faixa de 26 GHz para o serviço móvel (IMT) na última WRC-19, e agora pretende avançar na identificação de mais espectros do tipo
consulte Mais informação18/11/2020 - 19:48
Elisa utilizou equipamentos da Nokia e da Qualcomm na faixa de 26 GHz
consulte Mais informação07/10/2020 - 14:54
Operadora separa 10 MHz + 10 MHz na faixa de 2,1 GHz para uso exclusivo da nova rede, além de agregar parte da frequência de 2,6 GHz com DSS
consulte Mais informação30/09/2020 - 20:30
Operadora utiliza uma combinação de espectro sub-6 GHz e em ondas milimétricas (mmWave)
consulte Mais informação08/09/2020 - 20:36
Para os painelistas do evento Painel Telebrasil 2020, espectro ocioso, adoção do ITS, frequência de 6 GHz e faixa de 1.200 MHz para o Wi-Fi 6E e 5G juntos são possibilidades
consulte Mais informação11/08/2020 - 21:43
Segundo Leonardo Euler, presidente da Anatel os planos incluem um para cada faixa que será licitada (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz), considerando peculiaridades e modelos de negócios
consulte Mais informação28/07/2020 - 14:29
Meta até o final do ano é chegar a dois terços do país. No momento, operadora usa espectro nas frequências de 2,1 GHz e de 3,6 GHz
consulte Mais informação02/07/2020 - 16:56
Novos flagships da fabricante podem se conectar à rede móvel de quinta geração da operadora, que utiliza compartilhamento dinâmico de espectro (DSS) em frequências sub-6 GHz
consulte Mais informação17/02/2020 - 15:54
Aberto para contribuições por 45 dias, procedimento avaliará propostas de licitação das faixas de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz
consulte Mais informação11/02/2020 - 19:38
Nova série de smartphones top de linha da Samsung opera em 5G NSA e SA, tanto em redes sub-6 GHZ quanto em ondas milimétricas
consulte Mais informação04/09/2019 - 17:29
Produto opera em sub 6 GHz e pode alcançar velocidade de download de 2,55 Gbps
consulte Mais informação03/09/2019 - 16:35
Aparelho trabalha com redes 5G NSA (non-standalone) em faixas abaixo de 6 GHz
consulte Mais informação13/08/2019 - 20:46
Modem estará, inicialmente, em aparelhos premium e trabalhará com frequências abaixo de 6 GHz. No mercado mundial de SoC para celulares, companhia tem participação de 20,27%
consulte Mais informação16/05/2019 - 20:35
Entre os principais pontos, a PFE concorda com a inclusão das faixas escolhidas de 2,3 GHz, 3,5 GHz e de 26 GHz, além de porções remanescentes da faixa de 700 MHz
consulte Mais informação24/02/2019 - 14:16
Inicialmente, o Mi Mix 3 com 5G funcionará em redes sub 6 GHz da 3, Sunrise, Telefónica, TIM e Orange
consulte Mais informação07/01/2019 - 16:40
DWR-2010 trabalha tanto com frequências abaixo de 6 GHz quanto com ondas milimétricas
consulte Mais informação04/10/2017 - 22:41
A Anatel pretende realizar uma consulta pública no começo do ano que vem para tratar da destinação das frequências altas para 5G, as ondas milimétricas, antes mesmo da decisão da União Internacional de Telecomunicações (UIT) na conferência mundial de 2019 (WRC-19) sobre o espectro a ser utilizado na quinta geração. Segundo o conselheiro da agência, Igor de Freitas, a possibilidade de antecipar o cronograma global com faixas como 26 GHz e 40 GHz, modificando a canalização, está atualmente na agenda da autarquia. “Acho que daria para discutir isso já no primeiro semestre do ano que vem, temos matéria em pauta trabalhando isso já”, declarou ele a este noticiário.
Ele reconhece que há risco em se antecipar com essa “gestão de espectro mais ousada”, mas que há a percepção para a indústria móvel que convém essa movimentação para chegar à WRC-19 com “decisões próximas de serem tomadas ou já liberadas”, disse mais cedo, durante debate na Futurecom desta quarta-feira, 4. “Nessas faixas, você poderia oferecer 200 MHz para cada empresa, e aí a capacidade cresce muito. São faixas sensíveis, mas a regulamentação da Anatel são com canalização, potência, altura de antena, compatíveis com (mercado de) 10, 15 ou 20 anos atrás”, disse.
Freitas diz que não acredita que 28 GHz deva ser uma faixa a ser trabalhada no Brasil (até porque está destinada a uso de satélite em banda Ka), mas que nas faixas de 26 GHz e 40 GHz é possível a convivência de serviços de transmissão de enlaces de ponta a ponta com o serviço para usuário final. “Além de destinação, (a ideia é) estudar formas de uso, explorar alocação dinâmica e compartilhamento de espectro”, aponta. A questão dessas faixas já deverá ser pauta da reunião do conselho diretor nesta quinta-feira, 5, embora ainda sem decisão definitiva de encaminhamento. “Mas se o conselho entender que cabe, (espera-se) seguir adiante nesta linha.”
consulte Mais informação09/05/2016 - 17:35
Companhia entrou com pedido de uso experimental das faixas de 68 GHz a 76 GHz para testes com a nova tecnologia no estado do Mississippi. Espectro é o mesmo que será testado em estádios em junho
consulte Mais informação12/04/2016 - 14:01
Empresas começaram a instalar uma das primeiras implantações de TD-LTE-Advanced da Europa Ocidental na faixa de 2,6 GHz na cidade de Gotemburgo
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