Resultados da pesquisa para: Banco do Brasil

Esportes: NBA

Começou neste mês a temporada 2017/2018 da National Basketball Association, a NBA (Android, iOS). Neste ano, a direção da liga de basquete norte-americana fez mudanças para atrair mais assinantes ao seu aplicativo qu…

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Pagamentos móveis: Trigg

A Trigg (Android, iOS) e a Visa apresentaram nesta quarta-feira, 18, a primeira pulseira de pagamento com cartão de crédito do Brasil. Antes de a fintech lançá-la, existiam apenas modelos com cartões pré-pago…

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Jogos: Games e eSports se tornam prioridade na Vivo

O universo dos jogos digitais e dos esportes eletrônicos (eSports) é a mais nova prioridade da Vivo, que anunciou nesta quarta-feira, 11, três iniciativas relacionadas ao tema: o lançamento do serviço Vivo Games4U (Android), o patrocínio da equipe brasileiro de eSports Vivo Keyd e a produção de uma websérie sobre jogadores nacionais.

“Queremos tornar a Vivo uma referência no mercado brasileiro de games digitais e aproximar nossa marca do público jovem, melhorando o atributo de inovação”, comenta Fernando Luciano, diretor de serviços digitais e inovação da Vivo. Ele justifica a importância desse movimento lembrando que o mercado de games eletrônicos movimenta US$ 100 bilhões por ano mundialmente e que o segmento que que mais cresce é o móvel, puxado pela popularização dos smartphones, pelo aumento da velocidade de dados das redes celulares e pelo ganho de capacidade de processamento dos aparelhos.

O Vivo Games4U é um serviço freemium acessível por meio de aplicativo Android ou site móvel. O serviço foi construído com base em três pilares: 1) conteúdo exclusivo, 2) acesso ilimitado a um extenso portfólio de jogos; 3) benefícios para os assinantes. Como conteúdo, o Games4U traz matérias, reviews, análises e dicas sobre o jogos digitais e e-sports, tudo produzido por uma redação própria. Boa parte do conteúdo está disponível na versão gratuita, sem qualquer inserção de publicidade. “É um freemium premium”, compara Carla Brandão, diretora de negócios do Terra, parceira da Vivo no projeto. Mas há também uma parte do conteúdo que é restrita a assinantes, como os vídeos produzidos pelo youtuber Zangado, uma celebridade do mundo dos gamers, cujo canal no YouTube tem 3,7 milhões de inscritos. Além disso, na versão premium, os usuários terão acesso ilimitado a um catálogo de mais de 300 games – parte deles serão disponibilizados para download, separadamente, e outra parte é para ser jogada online. Há títulos de diversos grandes estúdios e conversas estão em andamento com Gameloft e Disney. Por fim, os assinantes têm direito também a alguns benefícios, começando com códigos promocionais para itens do jogo Heroes of the Storm, da Blizzard.

O app do Games4U pode ser baixado por usuários de quaisquer operadoras, mas somente aqueles da Vivo podem assinar a versão premium, pelo preço de R$ 12,90 ao mês ou R$ 4,99 por semana.

Toda a produção do Games4U está sob a responsabilidade do Terra. Esta é a primeira parceria entre Vivo e Terra desde o anúncio da incorporação do portal de Internet pela operadora, em julho deste ano.

Patrocínio e websérie

Ao mesmo tempo, a Vivo anunciou o patrocínio da equipe de e-Sports Vivo Keyd, abrangendo quatro equipes: uma masculina de League of Legends, uma masculina e outra feminina de Counter Strike, e uma de Clash Royale, que é um jogo móvel. Fora do Brasil, o grupo Telefônica também patrocina equipes de e-sports na Espanha e no Chile.

Para completar, a Vivo bancou a produção da segunda temporada da websérie documental Game Changers, que conta a história de alguns dos mais famosos jogadores de e-sports do Brasil, como Wendell Lira, Eric ‘Atchiin’ Wu, Brolynho e Roxy Rose.

Os anúncios foram feitos durante a Brasil Game Show, feira aberta nesta quarta-feira, em São Paulo.

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Internet das coisas: Plano Nacional de IoT pode gerar até US$ 200 bi a mais no PIB em 2025

Com o detalhamento de 76 linhas de ações e estimativas de desenvolvimento do mercado de Internet das Coisas no Brasil, o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o BNDES anunciaram durante a Futurecom mais algumas conclusões do estudo que embasará o Plano Nacional de IoT. O estudo conduzido pelo banco de desenvolvimento aponta que o Brasil poderá capturar até US$ 200 bilhões ao PIB até 2025 se implementar as ações indicadas. “Isso representa 10% do PIB”, diz Maximiliano Martinhão, secretário de políticas de Informática do MCTIC.

A análise concluiu que há quatro áreas em que o país pode se beneficiar mais da Internet das coisas: setor rural (o governo evita falar em agronegócio), saúde, cidades inteligentes e indústria digital. No mercado rural, o aumento de produtividade, segundo o estudo, pode ser de 49%, gerando um ganho de R$ 5 bilhões a US$ 21 bilhões; na indústria, 40%, aliada a uma redução de 20% nos acidentes de trabalho, com ganho de US$ 11 bilhões a US$ 45 bilhões. No setor de saúde, a expectativa é uma redução de 30% nas doenças graves e uma queda de 40% nos custos de administração de equipamentos, gerando um benefício para a economia da ordem de US$ 5 bilhões a US$ 39 bilhões; e no segmento urbano a adoção de soluções de cidades inteligentes gera um valor de US$ 13 bilhões a US$ 27 bilhões, com ganho, por exemplo, de uma redução de 15% dos acidentes no trânsito com a adoções de mobilidade.

A expectativa do BNDES é que, nestes segmentos, o Brasil não só desenvolva uma economia e um ecossistema de empresas como passe a exportar tecnologia e conquistar mercado global nestas áreas. “O BNDES está comprometido a implantar com celeridade as proposições (do plano de IoT). São 40 profissionais mobilizados para ajudar start-ups e PPPs. Seremos articuladores ativos para estruturação e financiamento, inspirados na experiência do BPI, que é banco de desenvolvimento da França. Queremos ser uma rede de empreendedores com recursos e expertise, para estimular a experimentação e adoção de hospitais 4.0, fazendas tropicais 4.0 e outros projetos em definição”. O secretário Martinhão e o diretor do BNDES participaram da Futurecom, que acontece esta semana, em São Paulo.

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Entrevista: “O modelo de consentimento falhou”, diz professor da FGV

“Vivemos em um mundo tecnoregulado. É natural o direito andar atrasado, mas agora está atrasado demais”, critica Eduardo Magrani, professor de direito da FGV Rio, pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) e um dos coordenadores do Creative Commons no Brasil. Em entrevista a Mobile Time, ele defende a urgência de se discutir no Brasil uma lei geral de proteção de dados pessoais e alerta que o advento da Internet das Coisas torna o tema ainda mais importante. Magrani critica ainda o modelo de consentimento usado pela maioria das plataformas digitais para coleta de dados pessoais, através do aceite de longos termos de serviço que ninguém lê. No seu entender, esse modelo falhou e gera uma série de abusos.

Mobile Time – Você é um dos autores de um estudo que comparou os termos de serviço de 50 plataformas digitais. A qual a conclusão chegaram?

Eduardo Magrani – A maioria das plataformas comete abusos. Os termos de serviço são uma falácia, são uma ficção. O modelo de consentimento falhou. O fato de existir o termo de consentimento não interessa porque ninguém lê. A maioria das plataformas coleta mais dados do que o necessário para o serviço que presta, o que não faz o menor sentido. Mais da metade permite que outras empresas monitorem o usuário dentro da sua plataforma. Mais da metade permite monitorar o usuário dentro de outras plataformas parceiras. E mais da metade não exclui os dados pessoais mesmo depois que usuário cancela o serviço, o que também não faz o menor sentido. Não estamos falando da exceção, mas da regra.

Qual será o impacto da Internet das Coisas (IoT) nesse cenário?

Com a Internet das Coisas vai se intensificar a violação da privacidade, elevando-a a outro patamar. Quanto mais coisas conectadas, mais dados serão gerados sobre as pessoas, e serão dados altamente monetizáveis. Quando temos vários dispositivos conectados, sem uma lei geral de privacidade, abrimos a porteira para abusos sem fim. Os dados são o novo petróleo. Temos uma série de modelos de negócios girando em torno de venda de dados. E o consumidor não tem uma lei para proteger sua privacidade. Fica à mercê dos termos de uso, que são uma balela. Nenhum consumidor que não seja um especialista na área lê os termos de uso. Acontecem abusos diariamente na contratação digital, o que coloca em xeque toda a proteção da privacidade.

O Brasil ainda não tem uma lei geral de proteção de dados pessoais. Como estamos em relação ao resto do mundo?

O Brasil está extremamente atrasado. É um dos poucos da América Latina que não tem uma lei geral de proteção da privacidade. A Argentina tem há décadas. A Europa faz atualizações bienais. Esse tema era urgente em 2010. Agora com IoT e hiperconectividade fica mais urgente ainda.

Há iniciativas não governamentais para devolver ao usuário o controle sobre seus dados. Poderia falar sobre elas?

Conheço HATDeX, MyData e DigitalMe. São três modelos, todos com funcionamento parecido: o consumidor tem acesso a um pool de informações sobre si e define se elas podem ou não ser gerenciadas por terceiros, da mesma forma que um banco guarda o nosso dinheiro mas é a gente que decide o que fazer com ele. Esse pool é transparente para o consumidor, que escolhe para quem vende e por quanto. O objetivo é devolver ao usuário esse controle. Mas será que as pessoas vão ter interesse em autogerenciar seus dados em larga escala? A adesão a essas plataformas ainda é embrionária. Ao mesmo tempo, Facebook e outros gigantes não estão interessados que isso avance, pois é disruptivo para o seu modelo de negócios. De todo modo, o primeiro passo é as pessoas terem consciência dos seus dados e saberem seu valor. Hoje vendem seus dados para apps gratuitos. É aquela velha história: se um serviço é gratuito significa que o produto é o consumidor, são seus dados.

O Brasil pelo menos tem o Marco Civil da Internet…

O Marco Civil foi altamente vanguardista. Fizemos uma constituição da Internet, enquanto o resto do mundo discutia coisas pontuais, como neutralidade de rede e direito ao esquecimento. Conseguimos apoio da  sociedade civil, do governo e da academia. Mas claro que o Marco Civil tem falhas por ter sido pioneiro… Foi o primeiro projeto de lei com consulta pública online no Brasil. Hoje tem vários outros.

Quais são as falhas?

São falhas intrínsecas ao experimentalismo: poucas contribuições, pouca transparência no tratamento dessa contribuições. Já a lei geral de proteção de dados não pode se dar ao luxo desse argumento porque está chegando atrasada. O projeto de lei espelha 95% da regulação europeia, que tem um tratamento muito protetivo da privacidade. O Brasil pode pecar pela defasagem. Uma das críticas que se faz hoje antes da aprovação é a seguinte: será que não é hora de buscarmos discussões de ponta nesse aspecto e inseri-las no texto? Pois aí aproveitaríamos o fato de sermos um dos últimos. Seria bom ter a autorregulação de empresas e não apenas uma proteção top down, por exemplo Isso está em aberto. Outro assunto importante: qual deve ser o balanço entre acesso à informação e privacidade? E anonimato? O anonimato é tema central sobre qualquer discussão sobre proteção de dados, mas falta maturidade neste debate.

O anonimato é um direito do cidadão?

Sim, o anonimato é um direito. Se não há uma lei geral de dados nos protegendo suficientemente, se sou alvo de abusos diários, o anonimato é um direito em um ambiente interconectado. Faltam ferramentas para proteger a nós mesmos e outras coisas ao nosso redor.

Mas no Brasil o anonimato é mal visto, por causa do artigo 5, inciso IV, da Constituição (Nota do editor: Neste inciso, está escrito que “é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”). O anonimato deve ser encarado como um direito. Nas manifestações de 2013 as pessoas usaram máscaras para evitar a identificação facial. É legítimo. Mas o referido inciso não é lido dessa forma. O anonimato é pouco maduro. E ainda teve projeto de lei proibindo máscaras. Há uma demonização do anonimato.

Existe uma discussão de criação de novos direitos humanos?

Sim. Seriam o direito à liberdade cognitiva e o direito à privacidade de pensamento. A discussão é nova e surgiu a partir das experiências do Facebook e do Elon Musk com tecnologias para acessar pensamentos. As orientações jurídicas que temos não estão preparadas para a Internet. E a Internet de hoje é diferente daquela de 2003. É um cenário extremamente diverso. O direito não acompanhou esse avanço tecnológico e está perdendo como o Brasil para a Alemanha. Os juízes não estão preparados, porque não tiveram essa matéria na faculdade, porque não caiu no concurso público que fizeram. Temos que pensar em diretrizes éticas para o avanço tecnológico, que não é o que vemos hoje. Quando se fala em uma plataforma que acessa os nossos pensamentos, qual é a ética que norteia isso? Não temos clareza disso. Em grande parte os algoritmos de machine learning são caixas pretas. Não temos ideia de como funcionam. Precisamos buscar maior transparência desses artefatos técnicos que são altamente complexos. Falta maturidade ética para nortear esse avanço, que está chegando a galope. A ideia de monitorar pensamento vai trazer lucro. E possivelmente as pessoas vão incorporar essa novidade sem uma visão crítica porque gera comodidade imediata. Aí entra a responsabilidade dos designers, entra a questão da ética por design. Ao mesmo tempo, como responsabilizar um engenheiro de software se a inovação que ele cria pode gerar resultados inesperados?

Deveria haver um tratado internacional para limitar a inteligência artificial?

Já se pensa em um tratado para impedir robôs autônomos letais.

O que é o “dataism”?

As pessoas acreditam tanto no cruzamento de dados e nos resultados dos algoritmos que permitem que eles tomem decisões importantes no seu lugar. Ou seja, acreditam mais nos algoritmos do que em si mesmos.

Tem que embutir nos algoritmos uma noção de ética. O engenheiro de software quando cria daria um input de ética. Se há um problema que ele poderia resolver no design, ele tem a obrigação de fazê-lo. Mas neste ponto o direito tem que avançar. Tem que ter regulação. Vivemos num mundo tecnoregulado. Isso significa que estamos sendo mais regulados pela tecnologia do que pelo direito. É natural o direito andar atrasado, mas agora está atrasado demais.

O que pensa sobre a proliferação dos bots?

Na esfera pública agora temos interação com bots. Há redes de não-humanos interagindo com humanos. As pessoas interagem com bots no Twitter e não sabem que são bots. As pessoas não sabem mas estão interagindo maciçamente com robôs. E tem vários resultados de eleições influenciados por bots. Teve partido no Brasil que investiu mais de R$ 10 milhos em bots no Twitter nas últimas eleições. E isso funciona, você consegue furar as bolhas. Um bot manda mais de duas mensagens por segundo no Twitter e no Facebook. Qual é o impacto democrático desses agentes não-humanos? O primeiro passo é identificar que estamos nos deparando com um novo tipo de tecnologia que tem muito mais autonomia.

Você usa Facebook, Twitter, WhatsApp e afins?

Eu uso tudo. Tenho que testar.

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OTTs: Google: UIT não deveria discutir a regulação das over-the-tops

Na contribuição para a consulta pública da União Internacional de Telecomunicações sobre políticas públicas para empresas over-the-top, o Google procura mostrar a importância dos provedores de conteúdo para a economia global, incluindo os esforços para alcançar as metas de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. Mas deixa claro: “as questões sobre elas (as metas) no fim das contas saem do escopo do mandato da UIT”. A companhia “encoraja” a entidade a “permanecer focada em seu trabalho vitalmente importante relacionado à alocação de espectro de rádio, padrões de redes de telecomunicações e atividades apropriadas de construção de capacidade em vez de procurar discutir pontos que já podem sê-lo por outras organizações”.

A empresa ressalta que os serviços baseados na Internet não são da seara da UIT, argumento que foi ecoado pela Câmara de Comércio Internacional no comentário da consulta do Plano Estratégico da União de 2020-2023 em julho passado. Recomenda que interessados procurem entidades onde já estão sendo endereçadas as questões, como W3C, ICANN e Internet Engineering Task Force (IETF), além de processos como a Conferência de Comércio da ONU e o Fórum de Governança da Internet.

Ainda assim, o Google expões seus pontos. A gigante da Internet enxerga que as operadoras estão executando a transformação digital para focarem nos dados, com teles de países desenvolvido obtendo 50% da receita por meio dessa fonte (segundo levantamento da Analysys Mason de outubro de 2015). A over-the-top (OTT) chama essa tendência de “círculo virtuoso” com os provedores de acesso – quanto mais alta a demanda pelo conteúdo, maiores as receitas para operadoras, permitindo mais investimento em redes e resultando em mais uso de OTTs. Diz que é possível parcerias para melhorar a infraestrutura com tecnologias como SDN, além de oferecer “novas oportunidades de negócios”, como a possibilidade de faturar SVAs na conta do usuário.

Mais Capex do que operadoras

Mas não deixa de citar um outro lado. Segundo a empresa, enquanto o tráfego de Internet cresceu oito vezes nos últimos 20 anos, o Capex das operadoras permaneceu “relativamente constante em relação às receitas”, tendência prevista para continuar no futuro, de acordo com a GSMA. Não há menção, contudo, à evolução da receita das teles no período.

Para o Google, isso é resultado do efeito da Lei de Moore (sobre crescimento tecnológico), embora alegue não haver relação direta entre crescimento de tráfego e de custos de rede. E que o aumento do tráfego, citando o estudo VNI da Cisco, não será “exponencial” – e, assim, não haverá crescimento exponencial nos custos das operadoras. Lembra ainda que OTTs pagam por trânsito ou investem em sua própria infraestrutura de telecomunicações, incluindo redes de distribuição de conteúdo (CDNs), com investimento global de US$ 100 bilhões em Capex entre os anos 2011 e 2014. E que a relação Capex/Receita era maior do que a de operadoras.

Impactos do aumento da oferta

A empresa cita relatório do Banco Mundial sobre o impacto da penetração da banda larga no PIB per capita (a cada 10% mais banda larga, PIB cresce entre 0,9 e 3,2%). Também ressalta que, segundo estudo da OECD feito em 33 países, dobrar a velocidade da Internet resulta em avanço do PIB em 0,3%. E levantamento da GSMA, Cisco e Deloitte mostra que dobrar os dados móveis resulta em avanço de 0,5% no PIB.

Mas cita também as novas oportunidades com aplicativos e conteúdos e o impacto na macroeconomia, inclusive utilizando como exemplo estudo da PPI que a “Economia de Apps” criou no Brasil 312 mil vagas. E destaca que, segundo Progressive Policy Institute, o mercado brasileiro de TI deverá crescer 5,6% em 2017, contra uma economia geral estabilizada com 0,2% de diferença.

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