Regulamentação para MVNOs precisa mudar, pedem especialistas
Obrigações regulatórias, dificuldade de interconexão e carga tributária são as principais reclamações
consulte Mais informação26/03/2018 - 14:28
Obrigações regulatórias, dificuldade de interconexão e carga tributária são as principais reclamações
consulte Mais informação19/03/2018 - 15:13
Empresa escolheu a rede da TIM para operar. Planos são voltados para o mercado corporativo, com preços que variam de R$ 39,90 a R$ 199,90
consulte Mais informação19/03/2018 - 11:02
A partir de 50 mil assinantes, empresas precisam contratar sistemas antifraude e de monitoramento de qualidade, mas conta não fecha. Companhias estudam criação de grupo de trabalho
consulte Mais informação15/02/2018 - 14:18
Representantes das três empresas participarão de painel no Fórum de Operadoras Alternativas, dia 26 de março
consulte Mais informação01/02/2018 - 13:09
Empresa, que atua com três marcas voltadas para o público evangélico e uma em parceria com o Corinthians, está selecionando com cuidado seus próximos projetos. Um deles será em IoT, diz Olinto Santana, em entrevista para Mobile Time
consulte Mais informação25/01/2018 - 12:11
Há uma série de novas operadoras sem fio surgindo no Brasil, aumentando a competição no mercado...
consulte Mais informação22/01/2018 - 19:05
Projeto vinha sendo estruturado desde o terceiro trimestre do ano passado
consulte Mais informação16/01/2018 - 18:39
Empresa planeja abertura em seis novas cidades, e ainda promete lançar novos produtos para varejo e corporativo, incluindo soluções de backup em 4G e Wi-Fi corporativo
consulte Mais informação15/01/2018 - 19:29
Parceria deverá oferecer plataforma de gestão e controle de comunicações máquina-a-máquina, a IoT Service Portal, que já é comercializada pela companhia alemã na Europa, nos Estados Unidos e na China
consulte Mais informação30/10/2017 - 11:07
A operadora America Net, hoje especializada em telefonia fixa, Internet e transmissão de dados para o mercado corporativo, vai investir cerca de R$ 30 milhões ao longo dos próximos cinco anos em seu projeto para ser uma operadora…
consulte Mais informação12/09/2017 - 20:36
Na semana passada, a operadora móvel virtual (MVNO) Vecto Mobile comunicou à imprensa a obtenção da outorga para operar utilizando a rede da Algar Telecom (MNO) em todo o Brasil – ou seja, nas regiões I, II e III do Plano Geral de Autorizações do Serviço Móvel Pessoal (PGA-SMP). Em resposta, o departamento jurídico da Datora Mobile, parceira brasileira da Vodafone e também uma MVNO, emitiu nota nesta terça-feira, 12, afirmando que a informação estaria errada e alegando que a comercialização fora da área de atuação da Algar constituiria em crime. A Vecto nega as acusações.
A Vodafone/Datora é contundente ao dizer que não é possível que a nova MVNO opere em todas as regiões do PGA-SMP. “Diferente da Vodafone, que opera hoje em todo o Brasil (Regiões I, II e III), a autorização concedida pela Anatel para a Vecto Mobile contempla apenas nas regiões Minas Gerais, Interior de São Paulo e Centro Oeste, onde a Algar Telecom é autorizada para a prestação do SMP”, diz o texto. A argumentação é que, embora o serviço possa funcionar através de contratos de roaming, a comercialização está limitada à área de autorização da MNO. “A comercialização do serviço pela Vecto Mobile para clientes fora da área de autorização da Algar Telecom constitui venda de serviços de telecomunicações sem a devida licença, confrontando a legislação de telecomunicações e constituindo crime contra a constituição brasileira”, declara a Datora.
O gerente de produtos e marketing da Vodafone, Arthur Ribeiro, reitera que a outorga de MVNO determina que, necessariamente, a área de atuação esteja restrita à da MNO. E diz que a Algar só pode atuar nas regiões citadas pelo departamento jurídico. “A operadora Vecto Mobile consegue prestar serviço em todo o território nacional através de roaming, e isso é diferente de comercialização”, afirma. Ele argumenta que o contrato da própria Vodafone Brasil com a TIM (de quem utiliza a rede) deixa claro que a prestação é restrita à área de atuação da MNO. Se a nova MVNO quisesse atuação mais ampla, teria de buscar novos contratos com outras operadoras.
No caso de a Vecto utilizar infraestrutura de satélite ou espectro não regulado, Ribeiro afirma que isso não fica atrelado à licença de MVNO homologada pela Anatel. O diretor de marketing e produtos diz ainda que a concorrente estaria afirmando ser a primeira com foco em comunicação máquina-a-máquina (M2M) e Internet das Coisas (IoT), e que, por isso, a Datora/Vodafone está “acionando o jurídico para entrar (na Anatel) com essas questões em relação à comunicação”. Ele justifica que a Datora oferece serviços desde 2013 nesse segmento.
Resposta
O CIO da Vecto Mobile, Gerson Rolim, negou os argumentos da Datora. “É exatamente nesse ponto que o comunicado falha, ele diz que a Algar não tem autorização para atuar em todo o território nacional”, declara. “O que está acontecendo no texto é uma confusão entre concessão e autorização, a Algar tem autorização onde tem antena”, afirma. Argumenta ainda que na própria autorização de operação como MVNO, a Anatel determina que a área de atuação da empresa é de todo o território nacional.
De fato, é o que mostra o Ato nº 9.651, de 19 de junho de 2017, que determina no Art. 1º a exploração de serviços de telecomunicações e de satélite para a prestação de Serviço Móvel Pessoal (SMP) à VMNO Comunicações do Brasil (Vecto Mobile). Assim, autoriza para “a exploração do Serviço Móvel Pessoal – SMP, de interesse coletivo, no regime privado, por prazo indeterminado, na Área de Prestação delimitada pelas Regiões I, II e III do PGA-SMP”. Determina ainda que para tanto, deverá fazer uso das subfaixas de radiofrequência da Algar “na mesma área de prestação descrita no art. 1º”. O ato foi publicado no Diário Oficial da União em 26 de julho e está no sistema de informação da Anatel.
Em relação à diferença entre a operação e a comercialização, o executivo afirma que há novamente uma confusão. “Quando se fala em comercialização, se fala em loja e usuário final, mas eu não tenho loja, tenho escritório de negócios e a gente não vende ao público”, explica. “Nossa licença está emitida, passou por todo o trâmite legal”, destaca Rolim. Ele diz ainda que não deverá fazer questionamentos em relação à Vodafone e chama de “birra” o questionamento em relação ao foco no segmento M2M. “Somos 100% focados em IoT, eu não tenho nenhum SIMcard com voz ou SMS em celular ou smartphone”, declara.
consulte Mais informação04/09/2017 - 19:12
Foi lançada oficialmente nesta segunda-feira, 4, a mais nova operadora móvel virtual do Brasil, a Vecto Mobile. Focada em atendimento a Internet das Coisas e máquina-a-máquina (M2M), a MVNO recebeu a licença de autorizada da Anatel em agosto, tornando-se a quinta do tipo no País. A empresa utilizará a rede da Algar Telecom, mas operando com “compartilhamento de conexão” (connect sharing) com outras operadoras – semelhante ao acordo da Nextel para utilizar a rede da Vivo – em lugares onde não houver infraestrutura da parceira.
Após o planejamento de dois anos (que incluem a negociação com a Algar e os seis meses para receber a autorização da Anatel), a Vecto já entra no mercado com contratos com empresas na área de agronegócios e rastreamento, por exemplo, e propõe um modelo com tecnologias híbridas, incluindo redes particulares (como bluetooth, Wi-Fi, Sigfox e LoRa) e conexão satelital – neste caso, com mais de um fornecedor de conectividade, pelo menos. E a estimativa é de chegar a 100 mil acessos até o final deste ano. “No nosso plano de negócios, queremos atingir 500 mil linhas até o final de 2018”, declarou a este noticiário o CIO da operadora, Gerson Rolim.
A estratégia da empresa é a de fornecer a conectividade, mas atuando com parceiros para a entrega de soluções que agreguem valor. “Normalmente, a gente já leva um parceiro com solução integrada”, diz Rolim. A companhia tem solução de telemetria, mas em geral deixa o tratamento de dados para os parceiros, pelo menos por enquanto. “Como a IoT está engatinhando, sempre que a Vecto percebe que alguns elos estão faltando, pretendemos preencher nós mesmos”, afirma. Entre os parceiros, a MVNO conta com a Trackage para o rastreamento de malas e bagagens; com a Lockers e a Npost, para rastrear entrega de mercadorias em pontos de coleta (como um armário ou uma loja em determinado local); com a Emalta, para rastreamento de tratores e colheitadeiras; e a Hana Micron, com cabeças de gado conectadas no Mato Grosso do Sul.
O fornecedor do chip especializado é a Morpho. “Nosso diferencial é que nosso SIMcard é multioperadora, assim me conecto na melhor rede”, declara Gerson Rolim. A tecnologia embarcada no componente permite a reconexão automática entre redes de diferentes empresas. “Isso faz diferença em máquinas de POS, e também tem muito apelo no agronegócio, porque no interior a cobertura das operadoras não é ubíqua”, explica.
Otimismo
Rolim acha “ótimo” a Internet das Coisas estar na pauta do governo, que elabora o Plano Nacional de IoT, porque isso ajudaria a aumentar o entusiasmo e investimento de empresas nesta direção. Porém, não conta por enquanto com as promessas, incluindo redução em taxas. “Não vemos redução de Fistel como coisa concreta”, declara. “A gente olhou isso há dois anos, fizemos as contas e decidimos entrar com foco específico em M2M e IoT porque acreditamos que é um mercado que tem muito a crescer se for tratado com mais agilidade e de forma mais consultiva.”
Mesmo aspectos mais polêmicos, como o roaming permanente, não são vistos como ameaças. “Sempre voto na questão do livre mercado e livre concorrência; não é a abertura de mercado para empresas internacionais que vai gerar desconforto para a Vecto Mobile”, assegura. “Quanto mais fornecedores e concorrentes, mais dinâmico e criativo o mercado”, diz, garantindo não ver “nada que desabone o Plano Nacional de IoT”.
consulte Mais informação30/05/2016 - 21:06
Serão desenvolvidos serviços de valor agregado (SVA) que procurem facilitar o dia a dia dos clientes dos Correios nos diferentes segmentos de negócios, incluindo o postal, o financeiro, o de encomendas e o de logística integrada
consulte Mais informação17/05/2016 - 17:14
Pertencente ao mesmo grupo das empresas de tecnologia ISPM e Tacira, operadora móvel virtual atuaria de forma especializada no mercado corporativo e Internet das Coisas
consulte Mais informação20/04/2016 - 11:41
Com o novo serviço, a MVNO dos EUA espera ter entre 500 mil e 1 milhão de usuários nos próximos dois anos na Espanha
consulte Mais informação17/03/2016 - 22:07
Somente Claro e EuTV entregaram propostas. A EuTV é comandada por Yon Moreira, ex-executivo da Telefônica. A Claro acusa a concorrente de não atender a requisitos do edital
consulte Mais informação17/03/2016 - 22:03
Proposta do conselheiro Igor de Freitas é que as operadoras virtuais ajudem a aumentar a penetração de celulares em áreas com baixa competição
consulte Mais informação24/02/2016 - 15:00
Mercado de operadoras móveis virtuais passa por transformação com a oportunidade de serviços para Internet das Coisas, modelo freemium e possibilidade de uso em vários países
consulte Mais informação21/02/2016 - 20:58
A fabricante chinesa de handsets e laptops anunciou o Lenovo Connect, uma plataforma de roaming que promete acesso a dados por preços locais em mais de 50 países
consulte Mais informação01/02/2016 - 13:33
Contribuição da operadora móvel virtual na consulta pública do marco de telecomunicações chama atenção para a necessidade de rever regras rígidas aplicadas às MVNOs
consulte Mais informação