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Futebol: Fluminense adota ingresso no celular e reduz filas no Maracanã

O Fluminense adotou uma solução de ingresso eletrônico com leitura na tela do smartphone para acesso aos seus jogos no Maracanã. Desta forma, quem compra entrada pela Internet não precisa mais retirá-la na bilheteria do estádio antes do jogo: basta apresentar o ingresso eletrônico para leitura do seu código de barras em um equipamento na catraca. Trata-se de uma iniciativa inédita no Maracanã.

A solução é feita em parceria com a Futebolcard, empresa que gerencia o site de vendas online de ingressos para os jogos no Maracanã. No ato da compra, pelo portal Futebolcard.com, o torcedor escolhe se deseja retirar o ingresso na bilheteria ou usar o ingresso eletrônico (e-ticket). Se optar pela versão eletrônica, o ingresso fica gravado em sua conta de acesso ao referido site. Para entrar no estádio, o torcedor deve apresentar o eticket na tela do celular para a leitura por um equipamento de controle de acesso, junto às catracas. O clube recomenda que o torcedor salve uma imagem da tela com o ingresso, para ficar gravada na memória do aparelho, de forma que não dependa da rede celular na hora de entrar no estádio para acessar sua conta no site do Futebolcard. Até o final do ano o ingresso eletrônico será disponibilizado como um arquivo para ficar gravado no smartphone, tanto Android quanto iPhone.

Os etickets valem para todos os tipos de ingressos vendidos para áreas reservadas à torcida do Fluminense. Torcedores dos times visitantes que comprarem pela Internet precisarão retirar o ingresso na bilheteria.

Por sua vez, os sócio-torcedores do clube seguem utilizando a carteira de sócio como ingresso para acesso ao Maracanã e o site do Futebolcard para a reserva da sua entrada.

Primeira experiência

A partida entre Fluminense e Atlético-MG, na segunda-feira passada, foi a primeira a experimentar a novidade. Do total de ingressos vendidos online, 75% foram para sócio-torcedores; 25% foram no formato de ingresso eletrônico; e apenas 5% dos ingressos vendidos online foram retirados na bilheteria. Ou seja: praticamente não houve fila para a retirada de ingressos comprados no Maracanã. Não foi registrado nenhum problema  na leitura dos etickets.

“Temos tentado melhorar a experiência do torcedor. Esse é o objetivo principal desta iniciativa. Quanto mais torcedores chegarem no estádio já com seu ingresso, menores serão as filas nas bilheterias”, explica Filipe Dias, gerente executivo de operações de jogos e arenas do Fluminense. A próxima partida do Fluminense será contra o Vasco, nesta sábado, e contará mais uma vez com o uso do eticket.

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Crédito da foto: Lucas Merçon/FFC

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Transporte individual: Prefeitura do Rio vai liberar código-fonte de app de táxi para outras cidades

A prefeitura do Rio de Janeiro vai liberar o código-fonte do aplicativo Taxi.Rio para quaisquer outras cidades que quiserem criar seu próprio app de táxi. Esta é uma decisão do prefeito Marcelo Crivella, informa o presidente da empresa municipal de informática, IplanRio, Fábio Pimentel. Segundo o executivo, 14 cidades já demonstraram interesse no projeto, dentre as quais as capitais São Paulo, Curitiba, Campinas, Recife e Aracaju e os municípios de Campos dos Goytacazes/RJ e Erechim/RS.

O Taxi.Rio é um app para conectar passageiros e motoristas de táxi. A diferença para os concorrentes privados, como Easy e 99, está no fato de não cobrar do motorista pela geração de corridas, além de oferecer notificações de interesse dos taxistas, avisando, por exemplo, quando acontecem grandes eventos na cidade que demandem o serviço de táxi. O app permite que o motorista escolha livremente quanto quer dar de desconto. Além disso, contará com seu próprio gateway de pagamento, que está em desenvolvimento pela IplanRio, responsável técnica pelo projeto.

O Táxi.Rio passou por dois meses de teste piloto com 500 pessoas, entre taxistas e passageiros. Na semana passada, seu cadastrao foi oficialmente aberto para motoristas. O lançamento comercial está previsto para setembro. O Rio de Janeiro tem hoje 37 mil taxistas regularizados.

Case inédito

Antes de iniciar a criação do app, a IplanRio pesquisou 27 aplicativos de táxi do mundo inteiro. “Não encontramos nenhuma outra cidade que tenha feito um app por conta própria, como iniciativa pública”, relata Pimentel.

Hoje, apps de táxi cobram do motorista uma taxa sobre o valor da corrida. Se prefeituras diversas lançarem apps próprios e gratuitos (ou com taxas muito abaixo das praticadas pelo mercado), isso pode gerar um impacto significativo sobre a operação dos apps privados. Na opinião do presidente da IplanRio, esses aplicativos privados vão precisar reinventar o seu modelo de negócios.

Vale lembrar o exemplo do Taxibeat, que chegou a fazer sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo como um dos pioneiros do mercado de apps de táxi alguns anos atrás. O Taxibeat cobrava R$ 2 por corrida e não contava com um sistema de pagamento in-app. O Easy seguia o mesmo modelo. Mas aí veio o 99 e ofereceu para os motoristas isenção de cobrança de um valor fixo por corrida, passando a ficar com um percentual sobre os pagamentos feitos in-app. O Easy imediatamente reagiu suspendendo também a cobrança de R$ 2. O Taxibeat não desenvolveu outra fonte de receita, manteve a cobrança de R$ 2 e acabou sendo abandonado pelos motoristas, o que o obrigou a fechar as portas no Brasil.

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Transporte individual: Taxi.Rio tem lançamento previsto para setembro

O Taxi.Rio, app de táxi criado pela prefeitura do Rio de Janeiro, concluiu sua fase de teste piloto e tem seu lançamento comercial programado para a segunda metade de setembro. O cadastramento de taxistas começou na semana passada e em poucos dias já recebeu os dados de mais de 3 mil motoristas, o que representa quase 10% da base total da cidade – o Rio de Janeiro tem 37 mil taxistas, entre proprietários e autorizatários.

A proposta da prefeitura é oferecer ao taxista uma ferramenta tecnológica para captar corridas sem o custo dos apps privados. Inicialmente, o Taxi.Rio não vai cobrar nada pelas corridas geradas. No futuro, talvez cobre um percentual simbólico, para arcar com os custos da operação. Os apps privados cobram taxas a partir de 15% sobre o valor de cada corrida. A prefeitura vai desenvolver inclusive seu próprio gateway de pagamento para ser integrado ao app, de forma que seja possível aceitar cartões de crédito a um custo mais baixo. O pagamento in-app deve ser disponibilizado em uma versão futura do app, com previsão de lançamento perto da virada do ano. Por enquanto o Taxi.Rio não conta com cobrança in-app – o passageiro precisa pagar em dinheiro ou com cartão se o motorista tiver máquina de POS.

O Taxi.Rio trará algumas inovações em comparação com outros apps existentes no mercado. Uma delas é a possibilidade de o taxista escolher o percentual de desconto que deseja oferecer, dentre algumas opções de percentuais. O passageiro, ao solicitar a corrida, também marcará quanto quer de desconto e o sistema fará o casamento entre oferta e demanda, levando em conta a localização do carro.

Outra novidade que virá em versões futuras serão notificações de utilidade pública do interesse do taxista, com base em informações recebidas pelo Centro de Operações Rio (COR) em tempo real. Por exemplo: se um cruzeiro estiver prestes a atracar no porto do Rio com milhares de turistas, taxistas que estiverem nas redondezas receberão o aviso, convocando para oferecerem seu serviço por lá. Simultaneamente, funcionários da prefeitura estarão montando uma fila de táxi provisória no local.

Também está no roadmap a inclusão de um botão de pânico dentro do app. Se acionado pelo motorista, o smartphone começa imediatamente a gravar um vídeo com a sua câmera e enviar em tempo real para as autoridades competentes.
Para utilizar o Taxi.Rio, além de preencherem o cadastro online com seus dados pessoais, os taxistas precisam validá-lo presencialmente em uma visita à Secretaria Municipal de Transportes. É uma maneira de garantir a qualidade e a segurança do serviço que será prestado pelo app, evitando a utilização por taxistas piratas.

“Há uma preocupação do prefeito com o cenário do transporte individual de passageiros. Hoje o Uber é barato, mas se houver um achatamento do serviço de táxi e um dia só houver o Uber, este não será mais tão barato. Por isso criamos uma solução tecnológica para oferecer um serviço superior para o passageiro e garantir melhores condições de trabalho para o taxista”, explica Fábio Pimentel, presidente da IplanRio, empresa municipal de informática responsável pelo desenvolvimento do app. “Vamos resgatar algo que havia se perdido: o táxi é o serviço de transporte individual oficial da cidade. É o serviço que a prefeitura conhece e garante”, acrescenta.

A expectativa da IplanRio é produzir uma atualização do aplicativo a cada dois meses.

Contrapartidas

Em contrapartida, a prefeitura quer estimular que os taxistas contribuam como “zeladores” da cidade. Para tanto, o app do motorista contará com botões para que eles possam reportar rapidamente problemas que encontrarem pelo caminho, como semáforo quebrado, buraco na pista, poste sem luz etc. Os alertas serão georreferenciados pelo GPS do smartphone e enviados para o sistema centralizado de zeladoria do prefeitura, o 1746.

O Taxi.Rio terá também a função de gerar uma massa de dados para a prefeitura conhecer melhor o serviço de táxi no Rio de Janeiro. Será possível analisar a distribuição dos carros por região da cidade, por dia da semana e por horário. Isso vai nortear políticas públicas, incluindo o cálculo de reajuste da tarifa. “Uma vez conectado em tempo real com o taxista, sabemos onde ele está, se está tripulado ou não etc. E essa massa de dados brutos permite usarmos ferramentas de inteligência de negócios e big data para criar indicadores que vão suportar decisões mais precisas, porque teremos uma visão mais clara do serviço. Saberemos onde há mais táxis e onde faltam táxis, por exemplo”, diz Pimentel. Será possível, por exemplo, definir tarifas diferenciadas para estimular a oferta do serviço em regiões pouco assistidas.

Mobile Time conversou informalmente com alguns taxistas. Eles demonstram preocupação de que o uso do Taxi.Rio serviria para que a prefeitura cobre o ISS sobre a receita gerada pelos motoristas, o que hoje não acontece. Porém, ainda que isso passe a acontecer, provavelmente o custo ainda será menor do que a taxa cobrada pelos apps privados de táxi.

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Direito do consumidor: É preciso regular os SVAs, diz Idec

O melhor caminho para a redução das reclamações de consumidores sobre serviços de valor adicionado (SVAs) em telefonia móvel é regulamentar esse mercado através da Anatel. Esta é a opinião de Rafael Zanatta, advogado e pesquisador em telecomunicações do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). Ele entende que o esforço de autorregulação liderado pelo MEF é insuficiente para resolver o problema e que existe uma pressão de acionistas das operadoras para a geração de receita a curto prazo, o que dificultaria a adoção espontânea por parte das teles de medidas que reduzam o faturamento com SVAs.

Mas existe um obstáculo legal: a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), em seu artigo 61, diz expressamente que SVAs não são telecomunicações, o que, portanto, impede a Anatel de regulá-los. “Isso é um problema grave na nossa estrutura regulatória. É preciso mexer no artigo 61. Já conversamos com alguns parlamentares. Nossa proposição é de que os SVAs no serviço móvel pessoal (SMP) sejam considerados telecomunicações”, diz Zanatta.

Existem dois projetos de lei tramitando no Congresso Nacional referentes a SVAs. O PL 3.272/2015, de autoria do deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), modifica o artigo 3 da LGT para exigir uma série de informações nas mensagens de oferta de SVAs. E o PL 7.851/2017, de autoria do deputado e ex-ministro das Comunicações André Figueiredo (PDT-CE), detalha melhor o conceito de SVA, exige a elaboração por parte da Anatel de um código de conduta para a sua oferta, mas mantém o serviço separado de telecom. Este PL, como ainda está em sua fase inicial de tramitação pelas comissões do congresso, oferece uma chance maior de ter seu texto modificado, se houver interesse politico dos deputados.

“Vários países que tiveram problemas semelhantes, de surto de abusividades, criaram instrumentos regulatórios apropriados para o mercado, inclusive com mudança de lei”, comenta Zanatta.

Estratégia

O interesse do Idec e de outras entidades de defesa do consumidor pelos SVAs começou em 2015, quando da criação de um grupo de trabalho dentro da Senacom. “A partir dali começamos a tomar conhecimento da dimensão do problema”, relembra o advogado. Porém, a discussão em torno das franquias de banda larga fixa acabou ganhando mais força e virando prioridade. Agora os SVAs voltaram ao foco, especialmente depois que um levantamento feito pela Anatel revelou que entre 5% e 10% de todas as reclamações feitas em seu call center dizem respeito a cobrança indevida de SVAs.

O Idec e os Procons, contudo, registram hoje poucas reclamações sobre SVAs. Há algumas razões para isso, dentre as quais o fato de os valores cobrados à revelia serem baixos, o que desestimula o consumidor a buscar o ressarcimento. “São microlesões em massa”, afirma Zanatta. Além disso, quando o assunto é telecom, muitos consumidores preferem buscar diretamente o call center da Anatel.

Com o objetivo de aumentar a conscientização da população e estimular a denúncia de irregularidades na oferta de SVAs, o Idec, em parceria com o Procon de São Paulo, a Defensoria Pública de São Paulo e o Departamento Jurídico XI de Agosto, da USP, lançou esta semana a campanha “Cadê o meu crédito”, composta por uma página na web informativa e um formulário online para coletar denúncias. O Idec pretende fazer um balanço dos casos relatados em sua pesquisa daqui a 45 dias.

Outra iniciativa em andamento consiste na produção de um estudo comparando as iniciativas regulatórias de outros países na área de SVA que podem servir de inspiração para o Brasil. De todo modo, Zanatta ressalta que o mais importante neste primeiro momento é “destravar a competência regulatória” para que a Anatel possa regular o mercado.

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Infraestrutura: TIM agrega portadoras em todos os sites de São Paulo

A TIM concluiu a ativação de todos os sites 4G na cidade de São Paulo com agregação de duas portadoras. Segundo a operadora comunicou nesta quinta-feira, 17, a finalização do projeto “full dual layer LTE” combinou as frequências de 2,5 GHz e a de 1,8 GHz, anteriormente dedicada ao GSM (2G) e com capacidade liberada por meio de refarming. Com isso, todas as antenas da operadora na capital paulista poderão suportar o LTE-Advanced, além de conseguir uma melhor cobertura indoor com a utilização da faixa mais baixa.

A operadora diz que o projeto procurou duplicar o número de equipamentos 4G na cidade. Como resultado, conseguiu aumento “em mais de duas vezes” no tráfego e no número de usuários conectados na rede. Em comunicado, o diretor de tecnologia da TIM, Leonardo Capdeville, ressaltou que a estratégia da empresa é de não apenas investir na quantidade de cidades cobertas, mas também de investir em projetos como refarming e agregação de portadoras para aumentar a capacidade.

Segundo a TIM, há ainda a expectativa de adicionar a faixa de 700 MHz na medida em que ela for sendo liberada na região Sudeste. Com isso, os planos são de agregar três portadoras simultâneas onde as frequências estiverem disponíveis.

O projeto “full dual layer” também está sendo aplicado em outras capitais e cidades do País, mas a companhia não informou as localidades. No Estado de São Paulo, além da capital, até o final do ano serão contempladas mais 20 cidades, incluindo Guarulhos, Santo André e São Bernardo.

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Assistentes virtuais: Google Assistente é lançado no Brasil

A assistente virtual do Google, chamada Google Assistente, agora está disponível em português do Brasil para usuários de smartphones com o sistema operacional Android nas versões 6 e 7. Para acessá-la, basta pressionar o botão “home” ou dizer “ok google”. A assistente, além de realizar buscas na Internet, consegue responder diretamente a diversas perguntas e solicitações relacionadas a conteúdos e aplicativos presentes no smartphone. Pode-se verificar compromissos na agenda, ou pedir para ver fotos do filho, ou ligar para a mãe, ou solicitar que toque músicas de uma banda específica no Spotify, por exemplo. O assistente também sabe contar piadas e tirar dúvidas sobre geografia, história e conhecimentos gerais.

A Google Assistente até então estava disponível em português apenas dentro do aplicativo de mensageria Allo. O serviço também funciona em inglês nos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Reino Unido; em espanhol, no México; em francês, na França; e em alemão, na Alemanha.

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Estratégia: CI&T projeta receita anual de R$ 1 bilhão em 2020

A CI&T projeta alcançar faturamento de R$ 1 bilhão em 2020. Será um crescimento de 100% em relação à previsão para este ano de 2017, quando espera registrar receita de R$ 500 milhões. Seu crescimento vem acompanhado de uma estratégia de expansão internacional: recentemente a companhia anunciou a aquisição da norte-americana Comrade, especializada em projetos de design thinking para o setor financeiro nos EUA. Atualmente, 60% do faturamento da CI&T provém do Brasil e 40%, do exterior. A expectativa é de que a receita internacional represente metade em 2020, puxada pelo crescimento do mercado norte-americano, graças à aquisição da Comrade.

Sobre o processo de expansão internacional, o fundador e CEO da CI&T, Cesar Gon, comentou: “ir para outro país é ir para outra cultura. Temos que entender a cultura, o ecossistema de negócios, para então nos prepararmos para interferir nele. É um processo de longo prazo. Precisamos estabelecer credibilidade local”. Mauro Oliveira, vice-presidente para a América Latina da CI&T, comentou o foco no mercado norte-americano: “Os EUA são o maior mercado do mundo e o mais competitivo. Não se pode dizer que é uma empresa global se não tiver uma posição relevante nos EUA”.

A CI&T tem sido aliada de grandes empresas em seus processos de transformação digital. Em vez de vender projetos de curto prazo, procura se tornar uma parceira em programas de longo prazo com esse propósito. Segundo Gon, os setores financeiro e varejista são os que mais têm avançado nessa direção no Brasil. O executivo lista três principais objetivos da transformação digital: 1) ganho de eficiência operacional; 2) acesso a novos mercados; 3) construção de novos modelos de negócios. A crise econômica, em vez de desencorajar, tem estimulado as empresas a aderirem à transformação digital, especialmente por conta dos dois primeiros objetivos listados, que geram retorno mais rápido. Mas são poucas as que buscam também novos modelos de negócios no Brasil, por se tratar de um objetivo mais arriscado, de longo prazo e que requer maior investimento.

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Conteúdo móvel: Idec lança campanha contra SVAs

O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) lança uma campanha de conscientização dos consumidores sobre cobranças indevidas de serviços de valor adicionado (SVAs) em telefonia celular. A campanha, batizad…

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