Ferramenta de inteligência artificial foi desenhada para ajudar o pequeno e médio empreendedor que vende seus produtos no comércio eletrônico chinês. A IA ajuda a melhorar a foto do produto, a fazer a descrição do item, por exemplo
A chinesa venderá itens de sua linha Choice na plataforma da varejista brasileira enquanto que Magalu venderá no app chinês seus produtos de estoque próprio. A parceria deverá começar no terceiro trimestre
PL não vai para sanção do presidencial, pois o texto passou por mudança feitas pelos senadores e, por isso, volta à Câmara dos Deputados
Shopee apoia alíquota e Instituto para o Desenvolvimento do Varejo acredita que imposto não é suficiente, porém necessário
Abertura dos procedimentos formais deve avaliar se e-commerce chinês violou a Lei dos Serviços Digitais em áreas como gestão e mitigação de riscos, moderação de conteúdo e mecanismo interno de tratamento de reclamações
Novidade chega nesta segunda-feira, 4, aos usuários brasileiros da carteira de pagamentos do Google
Medida provisória, que ainda será editada, busca coibir o fluxo de encomendas de plataformas chinesas que tentam contornar legislação tributária brasileira
Batizada de Full-Commerce, a solução tem integração de ERP, taxa de comissionamento a partir de 5%, custo a partir de R$ 6 para envio do frete e valores fixos para envios a qualquer localidade do Brasil
Yan Di, country manager da empresa no País, diz que plataforma ultrapassou os apps de Magalu e Lojas Americanas em número de usuários ativos mensais. Dados são da App Annie
Para vender basta ter um CNPJ ou ser um MEI, informa a companhia
Meio de pagamento tem como parceiros o banco BTG (onboarding) e a adquirente Stone
Yan Di, country manager da varejista no País, implementará aqui o comércio online de produtos de lojas de bairro, produtos customizados e comércio ao vivo
Yan Di, country manager da varejista, diz que o lançamento focará em trazer produtos importados para o comércio local
