Garantia de oferta de roaming e venda de aparelhos desbloqueados são algumas das várias novas obrigações determinadas pelo IFT para aumentar a competição na telefonia celular no país
Além da oferta de mais pacotes de dados, empresa segue com foco na migração dos clientes de planos pré para pós-pagos no País
Empresa de análise de mercado avalia os últimos cinco anos das operadoras e ainda destaca ações sustentáveis de Deutsche Telekom, Verizon e Telefónica
A joint-venture, que ainda não tem nome, será uma espécie de “one stop shop” a nível mundial para o Open Gateway. América Móvil, Telefónica, AT&T, Vodafone, Orange e Deutsche Telekom já aderiram
CEO da operadora dona da Claro, Daniel Hajj, avalia que a competição no segmento móvel brasileiro está bastante acirrada
CEOs de América Móvil, AT&T México, Movistar e Telecom Argentina abordam o tema durante evento na Cidade do México
Empresa fecha o ano com 310 milhões de assinantes sem fio – dos quais 122 milhões são clientes pós-pagos, cujo aumento da base chegou a 7% na comparação com 2022
“Estamos preparados para receber os clientes pré e pós-pagos, estamos trabalhando para trazer os clientes para o nosso sistema de bilhetagem. Já fizemos isso com a Nextel e fomos bem sucedidos”, destacou Daniel Hajj CEO da América Móvil
NTT Data, Magna e IBM são os parceiros que desenvolveram as aplicações
De acordo com as companhias, as informações são anonimizadas, agrupadas e não ferem a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
América Móvil também reporta expectativa de aumentar a receita média por cliente da base pós-paga na América Latina a partir da ativação do 5G nos mercados da região
América Móvil obtém aprovação de seus acionistas para criar a empresa Sitios Latinoamérica, que reunirá torres de operações do grupo na região
Sinergia da fusão deve gerar US$ 180 milhões em benefícios operacionais. Transação é esperada para ser finalizada no final de 2022
Somente no Brasil são 25 milhões de usuários, segundo Marcos Rodriguez, líder de RCS na Telefónica Global Solutions
Expectativa do CEO da operadora mexicana, Daniel Hajj, é utilizar entre US$ 600 milhões e US$ 700 milhões na compra de espectro para as redes móveis de quinta geração nos países de atuação
