Em proposta, que deve ser apresentada em fevereiro, instituição quer diminuir burocracias e reduzir custos para ajudar operadoras a aumentarem a cobertura de redes de quinta geração móvel
Empresa entrou em acordo com os sindicatos italianos para promover o corte
De janeiro a março deste ano, o faturamento da empresa alcançou 3,6 bilhões de euros, queda de 4,5% na receita total e de 2,5% na receita de serviços
Mas há uma possibilidade de reconsideração, caso o fundo norte-americano decida acatar algumas condições
Proposta indicativa e não vinculante do fundo será comparada com “outras alternativas estratégicas” visualizadas pelo grupo. Entre elas, a possível fusão da parte de redes com a Open Fiber
“Pietro Labriola montou uma equipe e apresentou à diretoria um plano que é totalmente apoiado pela Vivendi e baseado na realidade”, afirma Arnaud de Puyfontaine
Executivo apresentou ao conselho de administração nesta segunda-feira, 14, o plano industrial da empresa italiana
Em fato relevante, TIM Brasil informa que processo de sucessão já foi iniciado e empresa deve anunciar seu novo diretor executivo nos próximos dias
Entre os consultores estão Goldman Sachs e LionTree (financeiros) e o escritório de advocacia Gatti, Pavesi, Bianchi e Ludovici (jurídico)
Camille Faria (CFO), Leonardo Capdveille (CTIO) e Alberto Griselli (CRO) poderão atuar em seu nome, enquanto o executivo acumular também o comando da Telecom Itália
Executivo pode sair do posto caso atitude acelere a decisão de venda da empresa italiana para o fundo de private equity norte-americano KKR
Para Luciano Saboia, gerente de pesquisa e consultoria de telecomunicações da empresa, a concretização do acordo entre fundo norte-americano KKR e Telecom Italia depende de muitos fatores. E novos personagens podem surgir pelo caminho
Fonte ouvida por Mobile Time acredita que, caso o fundo KKR compre a companhia italiana e queira se desfazer do ativo brasileiro, transação não seria viável por questões regulatórias
Trata-se de uma ferta de aquisição amigável, exigindo a aprovação do conselho e da administração, bem como o apoio de 51% dos acionistas e do governo italiano
Movimento visa a habilitação de serviços de “telco edge” pelas empresas de telecomunicações e de casos de uso on-premise para clientes empresariais
