Além da decisão que dá mais tempo para Brisanet, iez, Ligga e Unifique instalarem suas redes celulares, a agência antecipa para 2025 a licitação do uso primário da frequência
Para Celso Birraque, diretor de redes de acesso móveis da operadora, processo precisa ainda de coordenação da Anatel e pode ser feito com flexibilização de metas
Atualmente, a frequência nacional está disponível para as PPPs para uso secundário, mas deve ser leiloada pela Anatel após ser devolvida pela Winity no fim de dezembro de 2023
“Se colocar em leilão, podemos tentar adquirir e se for para outra empresa (Highline ou Datora), nós podemos fazer composição de utilização da frequência”, diz o CEO, Fabiano Busnardo
Agência tem recebido solicitações de provedores regionais entrantes no mercado móvel enquanto define os rumos para o futuro da faixa
Empresa disse a Mobile Time que reavaliará o negócio para oferecer conectividade 4G
Ou seja, para as empresas que também ofereceram lance no Leilão de 5G. Caso não seja possível, agência vai iniciar certame para a faixa de 700 MHz
Medida dependerá da decisão que conselho diretor tomará na próxima quinta-feira, 5
Agora caberá ao conselho diretor julgar o mérito do pedido de reconsideração, o que poderá acontecer ainda nesta terça, 12, caso o conselheiro Vicente Aquino (sorteado para relatar o recurso) traga o tema par a pauta a tempo
Winity entrou com pedido de reconsideração contra decisão da agência que aprovou acordo de compartilhamento de rede e espectro com Vivo, com uma grande quantidade de condicionantes e restrições
Entre os remédios está a restrição para acordos de RAN sharing entre a tele e outras operadoras de grande porte em cidades de até 100 mil habitantes
Mercado de operadores regionais tende a aceitar acordo entre Vivo e WInity, mas quer se assegurar de que Anatel construa uma proteção às operadoras de pequeno porte nas cidades com menos de 100 mil habitantes
Entidade negou recursos das entidades Neo, TelComp e Abrintel e aprovou nesta quarta-feira, 13, o acordo de aluguel de espectro
Segundo Christian Gebara, a operadora tem condição de não celebrar o acordo se as condicionantes forem prejudiciais à sustentabilidade de seu próprio negócio
Conselheiro reiterou sua posição de que o edital só previa a possibilidade de participação das operadoras com Poder de Mercado Significativo no leilão em uma terceira rodada
