A crise do novo coronavírus forçou os trabalhadores que foram ao home office a buscarem por dispositivos para trabalhar em casa, em especial usados. De fones de ouvidos, a PCs, monitores, cadeiras e mesas para ter uma melhor ergonomia no cotidiano. Do outro lado do balcão, os usuários ficam pouco espaço em casa e precisam de uma renda extra com venda de produtos que estão parados.
Para unir esses dois universos existem marketplaces, como a OLX (Android, iOS) e o Mercado Livre (Android, iOS). Hoje, optei por apresentar duas experiências opostas que tive com esses dois aplicativos.
Recentemente tentei fazer uma compra pela OLX. O app deles é bem estruturado na busca e tem um inventário robusto. Mas o meio de pagamento foi insuficiente. Negociei o valor com o vendedor e ofereci a retirada com app de transporte, mas o método de pagamento escolhido não tinha na OLX.
Decidimos migrar para o Mercado Livre para concluir a compra. Como resultado, fui banido da OLX.
Quando fui tentar recorrer, descubro que o atendimento por bot – que até então era operado via Zendesk – foi desativado. Ao clicar no link para contato, o site mostra uma mensagem de fora de serviço. Isso sem contar que, não consegui concluir tentativas anteriores de compras pela OLX. Isso aconteceu com alguns usuários que precisavam do dinheiro com urgência, e eles não tinham como aceitar pagamento com cartão de crédito, que, apesar de ter na plataforma, não era vantajoso para essas pessoas.
Agora, passei a usar seu rival direto, Mercado Livre. O app é bem mais estruturado, seja no atendimento ou através de seus meios de pagamentos. Consigo negociar com o vendedor pelo chat, negociar preço, meio de pagamento, frete, modo de entrega e o preço das parcelas aparece de forma estruturada. Além disso, tem a segurança da plataforma em garantir que, caso o produto usado esteja avariado ou com mal funcionamento, você pode devolvê-lo e reaver o seu dinheiro.